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Os automóveis modernos são equipados com diversos acessórios que dependem da eletricidade para funcionar, como o rádio, o motor de partida e as lâmpadas dos faróis e lanternas. Todos esses componentes necessitam de uma bateria automotiva eficiente. No entanto, além da bateria, há outro componente crucial para manter o funcionamento elétrico do veículo: o alternador de carro.
Você sabe realmente como funciona um alternador automotivo? Neste conteúdo, vamos explorar tudo sobre esse item essencial. Você entenderá o que é um alternador de carro e qual é a sua função no sistema elétrico do veículo e, além disso, você também vai conferir mais sobre a importância do regulador de voltagem do alternador e como ele contribui para a estabilidade elétrica.
Quer saber mais sobre esse componente? Continue a leitura e descubra como ele mantém a eficiência do seu carro!
O alternador é responsável por converter energia mecânica em energia elétrica, o alternador é fundamental para o funcionamento adequado do veículo. Esse componente também tem a função de carregar a bateria automotiva.
A peça também serve para alimentar os equipamentos elétricos instalados no carro, além do sistema de ignição eletrônica quando o motor estiver em funcionamento. O alternador trabalha movido a uma correia e necessita de uma rotação que varia de modelo para modelo. Desta maneira, ele começa a gerar eletricidade.
Esse é um dispositivo eletrônico que ajusta a tensão de saída de energia do alternador para a bateria. É importante ressaltar que o regulador funciona com carga de 10% a 15% maior que a tensão de saída. Assim, a carga ficará entre 13,8V e 14,8V, num circuito elétrico de 12 volts padrão.
Mas qual é a necessidade de ajustar a tensão de saída para a bateria? O alternador gira acompanhando o motor e gera energia conforme a rotação varia, com tensão média de 14,4V. É nesse momento que o regulador faz com que a tensão varie menos, evitando dano ao sistema elétrico do veículo.
Sendo assim, o regulador de tensão fornece a voltagem adequada para a bateria e para o sistema eletrônico do veículo em todas as faixas de rotação.
A correia do alternador tem como principal função colocar o alternador em atividade, por meio de um acoplamento de polias, uma peça que vai transferir a energia mecânica para o componente — onde depois a energia é gerada para a bateria do carro.
Se ela arrebentar, a bateria não irá carregar e, em breve, o carro irá parar de funcionar. No entanto, para que isso não aconteça, recomenda-se fazer a revisão a cada 10 mil quilômetros rodados.
É bom que você saiba que as correias têm grande importância em qualquer tipo de automóvel, sejam modelos mais populares ou luxuosos. Dependendo do veículo e da montadora, a correia do alternador pode ter outras funções além de fazer o dispositivo funcionar.
A polia do alternador passa o giro do motor do automóvel para o alternador de carro por meio de uma correia. Esse componente está acoplado a um eixo que gira o interior do alternador (rotor) que transforma energia mecânica em elétrica para carregar a bateria.
No entanto, para evitar surpresas desagradáveis, tanto a polia, quanto o alternador, devem ser examinados toda vez em que o motorista perceber que a lâmpada de carga no painel de instrumentos está ligada. A lâmpada de carga é representada pelo desenho de uma bateria.
Também é importante estar atento a alguns defeitos corriqueiros que acontecem com o alternador de carro, para que você não confunda nenhum desses problemas com o mau funcionamento de outras peças:
São eles que possibilitam o giro dos componentes do alternador sobre o eixo e, com o tempo, acontece de iniciar um atrito entre as peças que pode causar muitos danos.
Normalmente um problema com o estator é consequência do excesso de esforço a que o alternador é submetido. Ou seja, qualquer motivo que faça o alternador trabalhar mais do que deveria, como a bateria descarregada e outros usos indevidos.
Geralmente um defeito na mesa retificadora é resultado de uma chupeta na bateria. Tanto pela realização mal executada, quanto por um curto-circuito causado pelo processo em si.
Entre os componentes do alternador estão as escovas, que sofrem boa parte do desgaste natural do funcionamento da peça. Além das escovas, danos no coletor também podem prejudicar o rotor.
Além disso, ficar em dia com a manutenção preventiva do automóvel também é importante. Afinal, é nessa manutenção que você irá evitar problemas futuros do seu possante.
Especialistas normalmente recomendam substituir o alternador quando o veículo atinge aproximadamente 200 mil quilômetros rodados. No entanto, em alguns casos, é possível reparar e restaurar um alternador defeituoso, desde que os danos não tenham comprometido sua carcaça.
Essa atenção é importante, pois o desgaste natural ao longo do tempo pode afetar a eficiência do alternador, resultando em falhas na geração de energia necessária para os componentes elétricos do carro.
A restauração pode ser uma opção viável se os danos forem limitados a componentes internos que podem ser substituídos ou consertados. Contudo, se a carcaça estiver danificada ou houver comprometimento estrutural significativo, a substituição completa será inevitável para garantir o bom funcionamento e segurança do veículo.
Por isso, o ideal é manter um cronograma regular de manutenção preventiva, o que ajuda a identificar problemas no início e prolonga a vida útil dos componentes automotivos como um todo.
Como você pode ver, o alternador de carro é uma máquina chave para o funcionamento do automóvel. Ele é um componente que transforma a energia mecânica do motor a combustão em energia elétrica. O dispositivo também recarrega a bateria do seu carro, tornando mais eficiente a peça. Portanto, fique de olho em seu alternador e, caso, ele apresente algum tipo de problema, procure um mecânico da sua confiança!
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