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A bateria de chumbo representa uma das maiores evoluções na história da indústria mundial. No início do século XX, as baterias automotivas fizeram parte de uma revolução, formando uma das indústrias que se estabeleceram com a crescente difusão dos automóveis. Na época em que foi criada, a bateria surgiu no mercado para substituir a indústria de carruagens e toda a sua cadeia produtiva.
No entanto, hoje, embora você ainda encontre a tradicional bateria de chumbo, as baterias automotivas não pararam de evoluir. Elas passaram a ser produzidas com novos materiais, como o lítio, que a própria Moura oferta. Mas quando foi que começou a história das baterias tradicionais e quais são as novas soluções? Neste post, vamos responder essa e outras perguntas. Ficou curioso? Então, siga com a leitura!
Criada pelo francês Gaston Planté em 1859, a bateria de chumbo foi a primeira a ser comercializada. Por se tratar de um sistema pesado demais para pequenos aparelhos, essa bateria é aconselhada para carros, no breaks e iluminações de emergência.
Isso se deve ao fato de possuírem boa tensão, produzindo energia elétrica a um custo menor e sendo resistentes a possíveis cargas e descargas rigorosas.
No entanto, a bateria feita de chumbo tem componentes químicos que são muito tóxicos. Um deles é o ácido sulfúrico, que traz danos ao meio ambiente e a saúde de quem lida diariamente com esse tipo de bateria automotiva.
A seguir, vamos entender melhor alguns dos danos causados pelo descarte incorreto das baterias constituídas de chumbo:
A bateria de chumbo pode contaminar a água. Quando você faz o descarte de baterias em um terreno próximo a um lago ou rio, você pode estar contaminando o local. Desta maneira, toda vida aquática é prejudicada. Além disso, você jamais poderá utilizar a água do lugar.
Você sabia que o descarte incorreto de baterias prejudica o ar? É só parar para pensar. Se você deixa um objeto com componentes tóxicos em qualquer ambiente, ele irá contaminar o local, certo? A mesma coisa se aplica às baterias. Ela, inclusive, contamina o ar que você respira.
O chumbo pode também afetar o seu organismo através da respiração caso você tenha contato direto com ele. Portanto, é importante fazer o descarte de baterias de maneira adequada.
A bateria tradicional tem vários componentes tóxicos que também podem contaminar o solo. Por isso, você não deve jogá-la em lixos convencionais ou na natureza. A bateria de chumbo-ácido tem elementos químicos que são prejudiciais para todos os seres vivos.
Além de prejudicar o meio ambiente, não podemos deixar de falar que a bateria de chumbo pode causar danos à saúde. A peça é composta com vários materiais tóxicos. Quando ela é mal descartada pode provocar disfunções no sistema nervoso, problemas ósseos e até circulatórios.
Conheça algumas das novas soluções e outros materiais que constituem os diferentes modelos de baterias:
Elas são mais leves e por isso também são apropriadas para motociclos. Ao invés de placas pesadas de chumbo, elas têm camadas leves de fibra de vidro embutidas. AGM significa que a peça é feita de material absorvente de vidro.
As baterias EFB representam a tecnologia das baterias inundadas. Nelas, um tipo de malha de poliéster ajuda no armazenamento da energia.
Muito usada em automóveis elétricos e híbridos devido a sua alta densidade de energia.
Vejamos um pouco mais das tecnologias ofertadas pela Moura:
A linha Bateria Automotiva da Moura foi projetada para aumentar a segurança e durabilidade demandada pelos automóveis com maior eletroeletrônica embarcada. Ela garante o desempenho e a performance dos equipamentos do veículo. A bateria também oferece mais segurança.
Um dos detalhes é que ela possui saída de gás e pastilha anti chamas embutidas. Isso permite o fluxo dos gases e impede a entrada de centelhas. Também tem tampa anti vazamento, que impede que a solução eletrolítica vaze.
A Moura EFB é referência mundial de desempenho. A tecnologia desta bateria foi projetada para a aumentar o desempenho e a vida útil dos automóveis com tecnologia Start Stop. Ela trabalha com estado parcial de carga e tem durabilidade imbatível. Além disso, Moura EFB é testada em laboratórios renomados mundialmente.
A tecnologia VRLA AGM, que proporciona baixa liberação de gases e redução do consumo de água em virtude de toda a sua estrutura interna (eletrólito embebido em separadores de lã de vidro, por exemplo). Essa bateria, em comparação a baterias inundadas convencionais, demonstra possuir um tempo de vida útil maior quando aplicadas em sistemas Star & Stop adequados a essa tecnologia.
Armazene as baterias sem misturá-las com outros tipos de materiais. Embale-as em um saco plástico resistente e evite o contato com a umidade e vazamentos. Após isso, veja quais os postos de recolhimento mais próximos da sua casa ou local de trabalho. Melhor ainda, se você quer mesmo entender como fazer o descarte correto, confira o conteúdo que preparamos sobre isso: Descarte de baterias: o jeito certo de fazer e porque isso importa.
A Moura é a única produtora de baterias com metalúrgica própria na América Latina e que tem um forte compromisso com o meio ambiente. A empresa conta com toda a infraestrutura para logística reversa das suas baterias de forma totalmente gratuita.
Gostou do nosso conteúdo? Continue com a gente no blog e confira outros artigos sobre baterias para carros!
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