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Sabe aquele momento em que o farol abre, os carros ainda estão acelerando devagar, e você simplesmente sai na frente sem esforço?
Quem já subiu numa Ella costuma contar exatamente essa sensação. Nas linhas a seguir, vamos entender por que cada vez mais ciclistas — inclusive quem usava outras e-bikes famosas — estão trocando de modelo.
Quando se testa a Ella, logo de cara se percebem três vantagens imediatas: respostas rápidas na saída dos semáforos, absorção eficiente de impactos em terrenos irregulares e um design sofisticado e discreto
Esse “efeito UAU” tem a ver com escolhas de engenharia que a Moura trouxe de seus 60 anos de experiência em baterias automotivas.
A maioria das e-bikes de entrada usa motores no cubo da roda. Na Ella, o propulsor fica no movimento central, ou seja, bem no meio do quadro. O resultado é uma distribuição de peso equilibrada: a frente não fica “puxando” nem há tração traseira estranha em curvas.
Some a isso um conjunto de 350 W de potência nominal (com picos maiores quando você exige mais torque) e três níveis de assistência — Eco, Tour e Turbo — que podem ser trocados em um clique. Com essa configuração, a Ella chega aos 32 km/h de assistência máxima, velocidade mais do que suficiente para acompanhar o fluxo urbano sem precisar de habilitação específica para ciclomotor.
Seja em subidas ou lombadas, o sensor localizado nos pedais detecta o seu esforço e aciona automaticamente a potência ideal para o momento, entregando desempenho sob medida em qualquer situação. A sensação é de pedalada “natural com superpoder”, sem aquele empurrão brusco típico de motores de roda.
Olhe rápido e você nem percebe onde está a bateria: ela fica embutida no down tube de alumínio, criando um visual clean que lembra bikes convencionais. Só que basta girar a chave para remover o pack de 36 V / 10,2 Ah e levá-lo para recarregar onde quiser — no escritório, em casa ou até num café, se o gerente deixar. Essa solução resolve o drama de quem mora em prédio sem tomada no bicicletário.
Com o carregador original, uma carga completa leva cerca de 8 horas, e você pode chegar a 80 km de autonomia em modo Eco — números acima da média do segmento urbano. Se o trajeto diário é de 20 km, significa rodar a semana inteira antes de encostar o adaptador na tomada.
A Moura declara mais de 500 ciclos completos. Traduzindo: se você recarregar a cada dois dias, serão pelo menos quatro anos sem sentir perda significativa de autonomia. E, claro, a garantia cobre eventuais falhas de fábrica nesse período.
A combinação de motor central e torque instantâneo permite arrancar rápido quando o semáforo fica verde. Não é só questão de ego: sair na frente reduz a chance de ficar “espremido” entre carros, especialmente se você carrega mochilas ou faz entregas**.
O display LCD mostra em tempo real a potência entregue e a velocidade, ajudando a dosar a assistência.
Em números, o sistema entrega até 0,8 kgf·m de torque e acelera dos 0 a 25 km/h** em poucos segundos, sem exigir esforço extra das pernas. Isso também significa encarar viadutos ou rampas de garagem sem botar o pé no chão.
**Em média, em perímetros urbanos.
Nada de telas minúsculas: o painel da Ella é grande, iluminado e tem contraste alto, então você lê velocidade, nível de bateria, modo de assistência e até a temperatura externa mesmo sob sol do meio-dia.
Os botões de navegação ficam do lado esquerdo do guidão, ao alcance do polegar, então dá para alternar de Eco para Turbo sem largar o freio.
Para parar rápido, freio tem de ser confiável. A Ella usa discos hidráulicos de 160 mm na frente e atrás, entregando modulação suave e força de frenagem que não desaparece se chover. Tecnologia que conta com câmbio de 8 velocidades e precisão para você sentir segurança e controle.
Além de o óleo hidráulico exigir menos manutenção do que cabos mecânicos, ele evita aquele “vácuo” que faz muita gente apertar mais do que deveria e travar as rodas.
Observa-se que a Ella não é a mais leve, mas compensa com distribuição de massa equilibrada. Nos quesitos autonomia, potência e frenagem, ela se projeta à frente de várias rivais na mesma faixa de preço.
Depende de uso e manutenção. Em média, o quadro e componentes mecânicos têm longevidade semelhante à de bikes convencionais (10 anos ou mais). O que muda é a bateria: com cuidados básicos (não descarregar totalmente, guardar em local seco, recarregar a cada 30 dias se ficar parada), você garante de 4 a 6 anos de bom desempenho.
Falamos em ciclos: a Ella tem estimativa de 500 ciclos completos. Quem pedala 20 km/dia e recarrega a cada dois dias chega a cerca de 200 ciclos por ano — logo, quatro anos até notar perda perceptível de autonomia. Após esse momento, a bateria ainda pode ser usada, mas com menor alcance.
Não. A legislação brasileira atual dispensa habilitação desde que a assistência pare aos 32 km/h e exista pedal funcional — exatamente o caso da Ella. Capacete é recomendado (e obrigatório em algumas cidades).
Sim. Com assistência desligada, você sente um leve arrasto do motor, mas o câmbio Shimano de 8 velocidades compensa bem em trajetos planos.
Se você procura uma bicicleta elétrica robusta para o dia a dia, que encare buracos sem maltratar seus pulsos e ainda ofereça autonomia generosa, a Ella faz sentido.
O motor central dá sensação de bike “de verdade”, a bateria removível facilita a recarga e os freios hidráulicos passam confiança quando o asfalto está molhado.
Para quem já usa modelo com motor na roda, a troca traz ganho imediato de dirigibilidade. E se a dúvida for sobre durabilidade da bateria, vale lembrar que estamos falando da mesma Moura que é líder no mercado de baterias da América do Sul.
O know-how em eletroquímica é o trunfo que sustenta a garantia da e-bike.
Curtiu? Visite a página oficial da Ella para agendar um test-ride ou conferir as condições de financiamento. E antes de sair para pedalar, dê uma olhada em outros conteúdos do blog sobre manutenção preventiva de baterias e mobilidade urbana: economizar tempo e rodar seguro nunca foi tão fácil com energia Moura ao seu lado.
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